sábado, 31 de dezembro de 2011

Desde o inicio e para sempre


Ela é esquisita, ele é estranho. Ele tem a culpa, ela tem o sorriso. Ele é verdade. Ela, consequência. Ela nunca pediu muita coisa, ele sempre deu mais que isso. Ela se encantou antes dele dizer olá. Ele esperou ela o fazer sorrir. Eles são beijos de borboleta e beijos de esquimó. Eles são abraço, são amontoado. Eles são encaixe confortável. São dormir embolados e acordar sufocados. Eles são olhar para o mar pela varanda, abraçados, pela manhã. Eles são bobos... e fofos. Eles são música cantada antes de dormir. São brincadeiras de criança em meio à conversa séria. Ele é "coisa dela" debaixo da chuva. Ela é lindinha dele mesmo quando fica doente. São corrida na praia e abraços suados depois. Ele é a mão nos cabelos dela, que não consegue parar de fazer carinho. Ela é a risada de franzir o nariz quando ele faz isso. Eles querem ir à um lugar que só eles conhecem. Ele é o Melman dela, ela é a Glória dele. Ele é beijo enquanto andam na areia da praia sob as estrelas. Ela é afago em frente ao mar. Ela chora vendo filme triste. Ele dorme na barriga dela vendo filme triste. Ele é convite para dançar de rosto colado em cima da cama. Ela é aquela que o faz pular no colchão. Ele a segura para que ela não caia do skate. Ela acha mais seguro o skate como apoio de refrigerantes e pimenta no pequenique improvisado. Ela é a tentativa sem sucesso de ensinar a ele como mexer o nariz imitando a Samantha. Ele é a tentativa frustrada de ensinar à ela como piscar com os dois olhos intercaladamente. Ele é The Beatles. Ela, Frank Sinatra. Ele diz: "me dá a mão?". Ela só deseja que o caminho seja mais longo para não ter que separa-las. Ele é ligação de bom dia depois de uma noite de pesadelos dela. Ela é bilhete de "volta logo?" depois do embarque dele. Eles são "até logo" no aeroporto. E lá, ele deu à ela um pedacinho dele. Ela deu a ele quase tudo o que restava. 

Desde o início souberam que nunca foram feitos para durar. 

Mas mesmo assim, ou até mesmo por isso, ela se perguntou se seria possível que aquilo fosse o seu "ser feliz para sempre". 

E lembrou que, se ser feliz para sempre - como ela sempre acreditou - fosse simplesmente ser feliz, ali, naquele momento, que fica para sempre, a resposta seria sim. Seria para sempre. Eles estavam cheios de "ser feliz para sempre".
E toda vez que ele erguia os braços na rua para abraça-la quando ela ainda estava na outra esquina, sem medo de parecer bobo, ela era feliz. Para sempre. 

...mesmo quando fosse tudo tão nunca mais. 


Obrigada 2011. Só desejo que 2012 seja tão doce quanto você.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Feliz Natal


 Meio de última hora, mas eu resolvi acreditar também, Calvin!

Feliz Natal, pessoal!

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

:(

Eu não sinto saudades de você.
Eu sinto saudades do pedaço de mim que foi embora.
O diacho é que era a melhor parte...

god... how I miss you chubby...